Fotos: lazer e memórias

Quer se maravilhar com a arquitetura colonial, e com a arte barroca emoldurada por cadeias montanhosas? Vá a Ouro Preto, cidade com paisagem deslumbrante, declarada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO . Estive em Ouro Preto pelo menos em quatro ocasiões diversas, mas a última, em setembro de 2015, parece ter sido a que mais me impactou. Penso que, talvez por me encontrar numa fase de maior contemplação, podendo apreciar a beleza em todas as suas minúcias. Ou, talvez, por ter acumulado as emoções das outras vezes. Ouro Preto é, realmente, belíssima. A cada passo, a cada quebrada de esquina, depara-se com uma igreja, com as belas montanhas, com as casinhas e casarões coloniais. Os interiores das igrejas e dos casarões, são verdadeiras obras de arte. E, além de tudo, há a percepção histórica. Não há como andar por Ouro Preto, a antiga Vila Rica, e não se sentir caminhando por onde passaram os mineradores, os escravos, os inconfidentes. Lu

Dizem que quando se vai a Roma e não se vê o Papa, a viagem não fica completa. Digo o mesmo em relação à Patagônia. Ir até lá, e não ver os pinguins, não tem graça. E foi por esse motivo que tive que repetir a viagem. Fomos à Patagônia num cruzeiro lindo pelo Star Princess, que saiu de Buenos Aires, Argentina, em 30/03/2008, com destino a Valparaíso, no Chile. Foram 13 dias maravilhosos, com ótima programação no navio, e paradas em Montevidéu, Ilhas Falkland, (Malvinas), Ushuaia, Punta Arenas, Puerto Montt e Valparaíso. Descemos para passeios em todas, e naquelas onde se encontram colônias de pinguins sempre andávamos atrás deles. Sem sucesso. Foi uma bela viagem à Patagônia, mas sem uma das suas atrações principais. Em 2008, pinguins só de brincadeirinha. Esses estavam nos aguardando em  Port Stanley, nas Ilhas Falklands. Estivemos na Estação do Fim do Mundo e vimos montanhas cobertas de neve. Voltei muito feliz com a ótima viagem, mas com a frustração