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Hermitage, o colosso de luxo e arte

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Foto de Franco Benf               Magnífico, esplendoroso, suntuoso, fantástico, lindíssimo ... Faltam adjetivos para descrever o Museu Hermitage em São Petersburgo. O prédio, em si, é um deslumbre. Salas majestosas, portas incríveis, lustres lindos, mármores, ouro. Luxo em altíssimo grau. E recheado de coleções de arte de diversas civilizações. Pinturas, esculturas, peças de marfim, bronze e prata, obras em ouro e pedras preciosas, enfim tesouros da cultura mundial. O museu é um dos maiores e mais antigos do mundo. Foi fundado pela Imperatriz Catarina II em 1764, com uma coleção de 225 telas, expostas, na época, no Pequeno Hermitage, construído junto o Palácio de Inverno. Seguiram-se muitas outras aquisições e, em 1852, já com Nicolau I, o museu foi aberto ao público, no edifício Novo Hermitage. Com sua expansão, foi ocupando outros edifícios. O complexo do museu é formado por seis edifícios, mas as diversas coleções acham-se expostas em parte dos quatro principais

A deslumbrante São Petersburgo

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Durante muito tempo a Rússia foi um mistério. Não  se podia entrar lá, assim como seus residentes de lá não podiam sair. É como se suas fronteiras fossem intransponíveis. Não havia a liberdade de ir e vir, nem a liberdade de expressão Só no ano de 1982 é que, lentamente, teve início sua abertura, com Gorbatchev. E nessa época o bloco das repúblicas socialistas soviéticas (URSS) começou sua desintegração. Em 1991 deu-se a primeira eleição direta para Presidente da Rússia, quando foi eleito Boris Yeltsin e, daí para os dias atuais, as mudanças políticas e econômicas foram enormes. Pela lembrança de todos aqueles anos em que nem se podia pensar em ir à Rússia, é que penso ter sentido uma emoção diferente ao entrar no seu território. E enquanto aguardava na fila da fiscalização para ter meu passaporte examinado, pensei em quanto era privilegiada por estar fazendo aquela viagem, assim como senti muito orgulho ao saber que, como brasileira, não  preci