Copenhagen
Viajamos para lá uns dias antes, e assim pudemos conhecer um
pouco dessa cidade tão atraente, que parece ser a mais visitada dos países
nórdicos, e é a que tem o maior aeroporto da região.
É uma cidade linda e agradável.
É uma cidade linda e agradável.
Ficamos hospedados no Hotel Admiral, enorme e bem localizado. O prédio era um antigo armazém, do século XVIII, e tem duas frentes: a que dá para a avenida ToldbodGade, que é sua entrada principal, por onde se dá a movimentação dos hóspedes, e a que dá para o mar, com uma vista muito linda.
Frente do Admiral Hotel, com a entrada principal.
Parte de trás do Admiral Hotel, em avenida só para pedestres e na frente do mar.
Frente do Admiral Hotel, com a entrada principal.
Parte de trás do Admiral Hotel, em avenida só para pedestres e na frente do mar.
A cidade é plana, com pequenos desníveis, e isso, juntamente com o incentivo governamental, explica sua quantidade imensa de ciclistas. Quase 40% dos habitantes da cidade utilizam bicicletas.
Estacionamentos para bicicletas em todos os pontos, inclusive no aeroporto.
Grande atração em Copenhagen é o Palácio de Amalienborg,
residência oficial da família real,
constituído por quatro edifícios simétricos, em torno de uma praça que
tem, ao centro, a Estátua Equestre do rei Frederik V. Num deles reside a rainha
Margrethe e o príncipe consorte Henrik.
Na entrada do palácio aberto à visitação acha-se essa foto da nobreza europeia. Imagino que tenha sido tirada no casamento do príncipe herdeiro da Dinamarca Frederik, com a ora princesa Mary, em 2004.
Abaixo, vários aspectos da praça real. Quando a rainha se encontra em Copenhagen, ela reside num desses palácios.
Os palácios, a estátua, a Igreja de Mármore e a Casa de Ópera formam um conjunto imponente e muito bonito.
À pequena distância de Amalienborg, de
um lado fica a Igreja de Mármore (Igreja Frederick) e, do outro, uma fonte e a Casa de
Ópera.
Esses dois postais dão uma ideia do conjunto, visto, o primeiro, da Casa de Ópera e o segundo, da Igreja.
Acima, a Igreja de Mármore, com a cúpula semelhante à Catedral de São Pedro, em Roma.
Abaixo, fotos do seu interior, quase que inteiramente de mármore.
Abaixo, fotos do seu interior, quase que inteiramente de mármore.
Abaixo, a fonte, vendo-se bem atrás, a Igreja de Mármore. Na minha frente, do outro lado do canal, acha-se a Casa de Ópera.
Assisti num dia de muito sol e calor, imaginando o estoicismo dos guardas inteiramente cobertos pela farda e chapéu.
Um dos passeios mais atraentes de Copenhagen é o do canal Nyhavn e que, para nossa sorte, ficava bem próximo do hotel. De um lado o Nyhavn é ladeado por casas coloridas e, do outro, por casas transformadas em bares e restaurantes, com mesas em toda a extensão da calçada.
O lugar é movimentadíssimo e muito alegre. Foi nosso primeiro passeio, no final da tarde da chegada, e aproveitamos para jantar.
No Nyhavn acham-se permanentemente ancorados muitos veleiros grandes, pertencentes à coleção do Museu Nacional e, no topo do canal, foi colocada uma grande âncora em memória dos soldados dinamarqueses mortos durante a 2ª guerra mundial.
Do Nyhavn saem diversas embarcações para passeios pelas águas da cidade. São barcos grandes e cheios de turistas. Por falta de tempo, deixamos de fazer o passeio.
Para termos uma ideia geral da cidade, pegamos um ônibus de turismo"sobe e desce". Não sou muito amiga desses ônibus porque acho que nem sempre eles estão nos pontos, no horário certo. Mas podem ser úteis quando se tem pouco tempo.
E foi num desses ônibus que passamos pelo Palácio Rosemborg e pelo Parque Tívoli.
E foi num desses ônibus que passamos pelo Palácio Rosemborg e pelo Parque Tívoli.
Essas duas fotos foram conseguidas na web.
Estivemos também no Parque de Langelinie, onde visitamos a Igreja de Saint Albans e a Fonte de Gefion.
Estivemos também no Parque de Langelinie, onde visitamos a Igreja de Saint Albans e a Fonte de Gefion.
Passamos algum tempo andando pela Stroget, a mais longa rua de pedestres da Europa, área comercial onde se encontram as grandes loja de marcas. Na verdade, a rua Stroget tem cinco nomes diferentes.
Na Stroget, a loja da Porcelana Royal, num prédio lindo e bem antigo. Por uma entrada lateral chega-se a um restaurante/confeitaria, com algumas mesas externas e um salão interno bem sofisticado.
Quase na frente da Porcelana Royal, a Fonte das Cegonhas, na Praça Amagertorv.
Já no navio, aguardando a partida, fotografei aerogeradores, dispositivos que aproveitam a energia eólica (do vento) convertendo-a em energia elétrica. Na Dinamarca, encontra-se um dos maiores parques eólicos marítimos do mundo, e 23% da energia consumida no país é obtida dessa forma.
Comentários
Parabéns pelas fotos tão lindas e os relatos tão completos,
Deu vontade de conhecer a Dinamarca, fiquei daqui só imaginando, deixando a mente viajar,
Que bom, obrigada!
Lindo e que bom que vivenciaste tudo o vivo ,não? beijos,lindo dia! chica
Realmente, dá para fazer deste post um pequeno guia, para uma viagem à Dinamarca, rsrs. Muita informação interessante e muita beleza também.
Beijo e obrigada pelo convite!
Abraços,
Tânia